domingo, 3 de maio de 2015

Considerations about Rita Lee as composer and singer of brazilian popular music; her revolutionary behavior and attitude as feminine reference; her distinguished place in brazilian rock and roll.



Rita Lee: Lady Roque

 

Roque, ou rock and roll, no Brasil é um conceito no qual está implícito
o nome de RITA LEE. Dizer que ela foi uma inovadora não chega a ser uma
novidade. O que parece ser efetivamente novo quando se fala de Rita é a
atitude, o comportamento e tudo o que estas categorias englobam em termos
culturais na relação do artista com o público.
Ainda na década de 60,como membro do grupo Os Mutantes, não
vendia apenas discos, música, mas estilo de vida. Sendo assim, a informação
sobre a vida da artista se confunde com a de sua carreira. Durante muitos
anos, a privacidade, a intimidade eram compartilhadas com o público,
virando história, ao contrário do que ocorre com a maioria dos compositores
Rita sempre foi uma pessoa especial, desde muito pequena. Dava
preferência às aventuras emocionantes e não às delicadas brincadeiras das
meninas. Preferia muitas vezes uma corrida em carrinho de rolimã a um
aniversário de boneca. Rita, desde cedo, viveu dividida entre as normas
rígidas ditadas pelo pai e o desejo de quebrar barreiras, de ganhar o mundo.
Eram já claros indícios de alguém que viria a ser publicamente conhecida
como uma mutante.
A mutante já se prenunciava no dia do nascimento. Rita nasceu na
passagem do ano de 1947 para o ano de 1948, precisamente no dia 31 de
dezembro. Iria chamar-se Bárbara, pois sua mãe, Romilda Padula, era devota
da santa. Mas acabou recebendo como nome o apelido de sua avó materna,
Dona Clorinda, que era chamada de Rita.

*
Faculdade de Letras UFRJ
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Rita Rainha das Trilhas de Novelas também!

Essa tal de Rita Enrow

Ela é dona de uma voz única e envolvente. Já embalou (e ainda embala) o romance de muitos casais, já agitou inúmeras festas e certamente, fez parte da trilha sonora de alguma de suas novelas preferidas. Rita Lee, maior nome feminino do rock brasileiro e uma das nossas melhores compositoras tem faixa garantida nas novelas, inclusive nos temas de abertura. Certamente você já se pegou cantando alguma canção dela.
A estreia de Rita Lee nas trilhas sonoras da TV Globo aconteceu em 1970 com a canção “Sucesso aqui vou eu”, na novela “A Próxima Atração” (Walther Negrão, 19h). Em 1978, com canção “Eu e Meu Gato”, virou tema de abertura da novela “O Pulo do Gato”(Bráulio Pedroso), tendo Jardel Filho na direção e supervisão de Walter Avancini para o horário das 22h. A trama era uma divertida comédia que satirizava a alta sociedade brasileira a partir de Bubi Mariano, personagem vivido por Jorge Dória, um milionário falido que mantinha as aparências a partir da venda – em segredo – de sua pinacoteca. Em substituição aos quadros, o pintor Caxuxo (Milton Gonçalves) reproduzia réplicas dos originais que enfeitavam sua casa.
Em 1980 foi a vez de “Chega Mais”, canção homônima ao título da novela de Carlos Eduardo Novaes. A trama contava a história do casal Gelly (Sônia Braga) e Tom (Tony Ramos) que apesar de se gostarem viviam em pé de guerra. No dia de seu casamento, Tom forja seu próprio sequestro com a intenção de receber o dinheiro do resgate que seria pago pela família da noiva, porém descobre que os pais de sua futura mulher estão falidos. “Chega Mais” foi o primeiro texto do dramaturgo Carlos Eduardo Novaes para a televisão e também o último trabalho de Sônia Braga antes de se mudar para os Estados Unidos. Devido ao humor ácido, a obra chegou a ser considerada uma antinovela, já que fugia dos padrões das histórias apresentadas para o horário das 19h.
Baila Comigo” foi o convite feito por Rita Lee ao telespectador em 1981. Sua canção ganhou uma versão instrumental para o balé performático da abertura da novela de Manoel Carlos para as 20h.
No escurinho do cinema, chupando drops de anis. Longe de qualquer problema, perto de um final feliz…”. Quem é que nunca cantou “Flagra”? A canção de Rita foi o tema de abertura de “Final Feliz” (Ivani Ribeiro, 1983), única novela inédita da autora na TV Globo que teve a direção de Paulo Ubiratan, Wolf Maya e Mário Márcio Bandarra. A abertura por si só é uma obra a parte: um verdadeiro videoclipe da música e se passa numa sessão de cinema em que são projetadas cenas dos beijos de filmes emblemáticos tais como “A Um Passo da Eternidade” (1953); “Casablanca” (1942), “Sheik” (1921), entre outros e quando se acendem as luzes, todos os ícones da tela grande Hollywood mostrados nas cenas estão sentados nas poltronas e “trocando beijinhos” no escurinho do cinema.
Em 1987 entrava no ar às 19h mais uma comédia de Sílvio de Abreu, “Sassaricando”, direção de Cécil Thiré e Miguel Falabella, que tinha a grande tarefa de substituir o sucesso “Brega & Chique” (Cassiano Gabus Mendes). A trama que contava a história de um rico sessentão Aparício Varela (Paulo Autran) que ao ficar viúvo passou a desfrutar mais da vida, chegando a namorar três amigas ao mesmo tempo. Rita emprestou sua voz a Sassaricando, uma marchinha de carnaval de Luiz Antônio, Zé Mário e Oldemar Magalhães leve, divertida e bem no clima da novela. A abertura era sensacional e mostrava homens e mulheres, por debaixo dos panos e de lençóis, todos desfrutando a vida… Sassaricando! A marchinha teve uma pequena alteração na letra. O original fala que “sentaram na porta da Colombo” em alusão aos foliões dos carnavais do Centro do Rio de Janeiro que se amontoavam nos arredores da Confeitaria Colombo, lugar frequentado por figurões e pela aristocracia de nariz em pé do início do século, na versão de Rita Lee eles “sentaram no ovo do Colombo”, não tinha o mesmo sentido, mas a divertida voz da cantora garantiu o tema.
Em 1990 foi a vez de “La Miranda” ser tema de abertura de “Lua Cheia de Amor”, novela de Ana Maria Moretzsohn, Ricardo Linhares e Maria Carmem Barbosa para as 19h. A produção era livremente inspirada na peça Dona Xepa (1977) de Pedro Bloch. Ao invés de feirante, Dona Genu (Marília Pera), a protagonista da trama é uma vendedora ambulante, sem instrução que trabalha para sustentar seus filhos Rodrigo (Roberto Bataglin) e Mercedes (Isabela Garcia). A abertura traz uma mulher vestida à la Carmen Miranda, dançando ao entre relógios, cabides e ao final ao invés de frutas levava sob sua cabeças panelas.
“Vítima da sua janela indiscreta” e na sequencia um barulho de tiro e uma vidraça quebrando: era assim o final da abertura de “A Próxima Vítima” (Sílvio de Abreu, 1995), thriller policial para às 20h. A história que está de volta ao ar pelo Canal Viva já dava ares de suspense logo na abertura quando o elenco da novela, misturados aos transeuntes de São Paulo, morriam um a um sob a mira de um atirador. Rita dava voz à canção “Vítima”. A composição lançada no álbum “Rita e Roberto” de 1985 parece ter inspirado o Opala preto do assassino da novela. O clipe da música, dirigido por Jorge Fernando, também responsável pela novela, começava com uma Rita desesperada saindo de um carrão preto e fugindo de um suposto assassino. Veja aqui.
Em “Zazá”, história de Lauro César Muniz que contava a história de Para contar a história de Marisa Dumont (Fernanda Montenegro) uma excêntrica milionária, filha de Santos Doumont e mãe de sete filhos cujos nomes formam a escala musical (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si), Rita Lee foi chamada para compor e dar voz à “Dona Doida” canção tema da abertura da novela cuja letra que fazia referência ao número sete, às azas do avião e a vida divertida da protagonista. O refrão “Cadê Zazá, Zazá, Zazá?” virou mania em 1997. A música fazia alusão a uma peça que Fernanda Montenegro protagonizara em 1987 com textos de Adélia Prado chamada “Dona Doida”. Era uma homenagem que calhou para a novela e que acabou ganhando o gancho incidental “Cadê Zazá”. Na época a cantora chegou a declarar que não aguentava mais ouvir a própria voz cantando aquela música na TV.

Ti-ti-ti: a letra composta por Rita Lee e Roberto de Carvalho e interpretada pelo grupo Metrô virou sucesso em 1985 quando passou a ser tema de abertura da novela “TI-TI-TI” (Cassiano Gabus Mendes). A canção se tornou tão emblemática quanto a abertura da novela em que tesouras, lapiseiras, fitas métricas ganhavam vida e se enfrentavam, dando o clima de disputa da trama vivida entre Jacques Leclair (Reginaldo Faria/Alexandre Broges) e Victor Valentim (Luis Gustavo/Murilo Benício), tanto que houve a decisão de repeti-las no remake de 2010 escrito por Maria Adelaide Amaral, só que desta vez na voz de Rita e com os recursos da computação gráfica. Uma curiosidade foi a alteração do verso original deSe pintar um negócio na esquina, corre e vê se eu to lá na China” para “Se pintar um negócio na China, corre e vê se eu to lá na esquina”.
Mesmo não sendo parte de trilha sonora de novelas, cabe aqui o registro da canção “Cor de Rosa Choque” que fez parte da abertura do TV Mulher, programa voltado ao público feminino, produzido pela TV Globo e exibido entre 1980 e 1986. Na abertura, os bastidores de uma emissora de televisão em que todos seus empregados eram mulheres. Sensacional! Dá uma olhada aqui.
Rita Lee foi sem dúvida nenhuma a cantora e compositora que mais fez parte das trilhas sonoras das novelas. Seja em sua voz ou na de outros intérpretes, emprestou seu estilo único nas letras e canções. Abaixo, segue um levantamento das músicas na voz de Rita Lee que marcaram presença nos LP; K7 e CD das nossas telenovelas, não precisa nem dizer que “Erva Venenosa” é a campeã.
ANO
NOVELA
CANÇÃO
1970 A PRÓXIMA ATRAÇÃO SUCESSO AQUI VOU EU
1975 O GRITO E LÁ VOU EU
1975 BRAVO ESSE TAL DE ROQUE ENROW
1975 BRAVO AGORA SÓ FALTA VOCÊ
1976 O CASARÃO COISAS DA VIDA
1977 O ASTRO AMBIÇÃO
1977 LOCOMOTIVAS LOCOMOTIVAS
1978 O PULO DO GATO EU E MEU GATO
1978 TE CONTEI? TE CONTEI?
1978 DANCY’N DAYS AGORA É MODA
1980 CHEGA MAIS CHEGA MAIS
1981 BAILA COMIGO BAILA COMIGO
1982 FINAL FELIZ FLAGRA
1983 SÉTIMO SENTIDO ATLÂNTIDA
1983 LOUCO AMOR SÓ DE VOCÊ
1983 CHAMPAGNE RAIXO X
1984 PARTIDO ALTO BOBOS DA CORTE
1987 SASSARICANDO SASSARICANDO
1987 BREGA E CHIQUE PEGA RAPAZ
1989 TOP MODEL INDEPENDÊNCIA E VIDA
1990 LUA CHEIA DE AMOR LA MIRANDA
1993 FERA FERIDA MON AMOUR
1995 A PRÓXIMA VÍTIMA VÍTIMA
1997 ZAZÁ DONA DOIDA
1998 CORPO DOURADO O QUE VOCÊ QUER
1998 PECADO CAPITAL O GOSTO DO AZEDO
2001 UM ANJO CAIU DO CÉU ERVA VENENOSA
2002 AS FILHAS DA MÃE PRA VOCÊ EU DIGO SIM
2002 DESEJOS DE MULHER MINHA VIDA (IN MY LIFE)
2003 AGORA É QUE SÃO ELAS AQUI, ALI, EM QUALQUER LUGAR
2004 SENHORA DO DESTINO TUDO VIRA BOSTA
2004 CELEBRIDADE AMOR E SEXO
2004 COBRAS E LAGARTOS ERVA VENENOSA
2009 CARAS & BOCAS CECY BOM
2010 ESCRITO NAS ESTRELAS ERVA VENENOSA
2010 TI-TI-TI TI-TI-TI
2012 AVENIDA BRASIL REZA
2013 MALHAÇÃO ERVA VENENOSA
Fernando Dibb

Novela Chega mais-Tv Globo(abertura com Rita Lee-a mesma canta no Globo de Ouro linda de viver!confira o video abaixo)



Os 35 Anos de “Chega Mais", a Antinovela




Chega Mais 1
Gelly (Sônia Braga) e Tom (Tony Ramos)

“Eu conheço essa cara, essa fala, esse cheiro,
Essa tara de lobo, esse fogo, esse jeito!
Escandaloso, você é guloso
E quer me sequestraaaaar!”

Com esses versos da divertida música “Chega Mais” (de Rita Lee e Roberto de Carvalho),
iniciava-se, há exatos 35 anos, a saga de Tom e Gelly, no horário da
sete da Globo. A novela propunha a trama de um casal que se amava mas
que vivia brigando, feito cão e gato – ou gato e rato, no caso. O título
ia ser “Tom e Gelly”, mas a Globo não acertou os direitos sobre o nome - por causa da marca internacional “Tom & Jerry”. Inclusive, o tema de abertura seria outra música de Rita Lee, do mesmo disco: “Corre Corre”.

Chega Mais 1Por fim, optou-se por “Chega Mais”.
E a abertura tinha tudo a ver com o título: vários casais se
aproximando, de várias formas. Pode parecer uma bobagem aos olhos de
hoje, mas aquela sequência do casal juntando seus traseiros na cama
causou frisson no longínquo ano de 1980.

Dois dos atores mais populares da época interpretaram o casal que vivia às turras: Sônia Braga e Tony Ramos, ele com uma barba enorme (que tirou ao longo da trama). “Chega Mais” foi a última novela de Sônia antes de ela mudar-se para os Estados Unidos de vez e iniciar sua carreira internacional.

Naquele tempo, a Globo procurava um novo caminho para as comédias românticas do horário das sete. Silvio de Abreu tentou incluir comédia rasgada em “Pecado Rasgado” (1978), mas um desentendimento com o diretor Régis Cardoso fez seu projeto afundar. Bráulio Pedroso homenageou as chanchadas da Atlântida com muito humor em “Feijão Maravilha” (1979), mas o resultado ainda foi tímido.

Chega Mais 1
 Vilma (Nádia Lippi), Guto (Ney Sant´Anna) e Roberto (Reynaldo Gonzaga)

Com “Chega Mais”, uma nova tentativa, dessa vez com o cronista Carlos Eduardo Novaes (sob supervisão de texto de Walther Negrão). Foi o único trabalho de Novaes na televisão. O autor propunha uma espécie de “antinovela”, em que um casal de trapaceiros subvertia a fórmula dos casais românticos de então.

Tom e Gelly se amavam, mas um enganava o outro. Tom
mentia para a noiva que era rico, mas estava de olho na fortuna da
família dela. Gelly, por sua vez, escondia dele que sua família estava
na pindaíba. O primeiro capítulo da novela foi antológico: como parte de
um plano de Tom, ele simula o próprio sequestro no dia de seu
casamento, exigindo da família de Gelly o pagamento de um resgate.

Chega Mais 1

 Lúcia (Renata Sorrah) e Amaro (Osmar Prado)

Já nas primeiras cenas da novela, os autores usam de humor nonsense.
Na casa de Gellly, não param de chegar bandejas e mais bandejas de
prata, como presentes de casamento da grã-finada convidada para a
cerimônia. E Tatá, o desmiolado irmão caçula de Gelly (interpretado pelo
então jovem Daniel Dantas, em sua estreia em novelas) tira do armário um terno cheio de teia de aranha.

A mãe de Gelly, Águida (Renata Fronzi)
se decepciona com o resultado do casamento, já que ela achava que Tom
seria a salvação da falência financeira de sua família. Sua cartomante, a
trambiqueira Madame Zoraide (Ana Ariel)
prevê que Gelly se casará com um diplomata estrangeiro. Assim, a
vidente arma para que Águida conheça seu filho, o camelô Zico (Rui Rezende),
disfarçado do diplomata americano Paul Cleveland - com sotaque e tudo.
Mas Gelly descobre a armação, já que ela conhecia Zico, que era seu
amigo, e mesmo assim mantem a farsa, como forma de punir a mãe
interesseira.

Chega Mais 1
 Tia Lili (Elza Gomes)

Zico, ou melhor, Paul Cleveland, por sua vez, desperta a paixão na empregada deslumbrada Jacira (Sônia de Paula), e os dois começam a namorar em segredo. Eu tinha onze anos quando assisti “Chega Mais”,
essa novela faz parte de minha memória afetiva, e essa trama de Zico e
Madame Zoraide enganando Águida era uma das que eu mais gostava.

A novela tinha outra história de grande apelo: a desiludida Lúcia (Renata Sorrah), amiga de Gelly, sofrendo com o casamento desfeito, se vê às voltas com o baiano aspirante a músico Amaro (Osmar Prado), formando um casal inusitado e improvável. Ele acaba se lançando na carreira musical como o cantor popular Ted Lover.

Chega Mais 1

Rita Lee - Xuxuzinho no Programa da XUXA

Ficheiro:Rita Lee & Roberto de Carvalho Flerte Fatal.jpgÁlbum, Flerte Fatal, 1987.
Apresentação no Programa da Xuxa.

Rita Lee faz show com cobra de pelúcia no pescoço

QUEM Online
Divulgação
Rita Lee aparece com uma cobra de pelúcia no pescoço no especial "Multishow ao vivo", que vai ao ar no canal da TV por assinatura na quarta-feira (20). A roqueira usou o acessório durante a música "Erva Venenosa". O programa  tem direção musical de Roberto de Carvalho, marido da cantora.17/05/2009      (Baú de Notícias da Rita Lee)

(Baú de Notícias) Rita Lee usa máscara cirúrgica em aeroporto do Rio

Cantora foi fotografada no Santos Dumont, nesta quarta-feira (19)
QUEM Online
Thiago Bittencourt/AgNews
Rita Lee é bem cautelosa. Preocupada com a gripe suína, a cantora usou uma máscara cirúrgica ao embarcar no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (19).
A cantora, que estava usando uma tipóia por conta de um tombo, foi clicada andando pelo hall e ainda em uma livraria do local. Na noite passada, ela recebeu homenagem na entrega do Prêmio Multishow, que aconteceu no Citibank Hall, na capital carioca.19/08/2009

sábado, 2 de maio de 2015